Você conhece as principais considerações para instalar um disjuntor a vácuo interno montado na lateral?

2025-08-05

Como principal dispositivo de proteção do sistema de energia, a qualidade da instalação doDisjuntor a vácuo interno montado lateralmenteafeta diretamente sua segurança operacional e vida útil. Durante a fase de construção é imprescindível seguir rigorosamente as especificações e focar nos seguintes aspectos:


1. Avaliação e Preparação Ambiental


Requisitos ambientais: O ambiente de instalação de um disjuntor a vácuo interno montado na lateral deve ser limpo, seco (umidade relativa ≤ 85%, sem condensação), bem ventilado e livre de gases inflamáveis, explosivos, corrosivos e poeira condutiva. A temperatura ambiente deve ser rigorosamente controlada dentro da faixa permitida de -5°C a +40°C. Reserva de espaço: Garanta espaço suficiente no gabinete de distribuição para acomodar as dimensões do disjuntor, a faixa de operação da alavanca (operações de fechamento/abertura desimpedidas) e os requisitos de distância de segurança de arco especificados (consulte o manual do produto). A porta do gabinete deve poder ser totalmente aberta para facilitar a manutenção. Inspeção da Fundação: O suporte de montagem deve ser seguro, plano e nivelado, com rigidez e resistência suficientes para suportar o impacto da operação do disjuntor e das forças de curto-circuito. A estrutura do gabinete deve estar livre de deformações e os furos de montagem devem estar alinhados com precisão.

Side Mounted Indoor Vacuum Circuit Breaker

2. Instalação precisa e fixação segura


Elevação e Manuseio: Utilize equipamento de elevação adequado e manuseie o disjuntor com cuidado, evitando vibrações e impactos excessivos. Não levante ou puxe a haste isolante ou a alça de operação. Posicionamento preciso: Empurre o corpo do disjuntor com precisão no trilho ou suporte de montagem, garantindo que esteja totalmente alinhado com os furos de fixação. Fixação Segura: Utilize parafusos, arruelas e elementos de travamento (como arruelas de pressão e contraporcas) que atendam às especificações do fabricante e atendam ao torque de aperto especificado, apertando-os de maneira uniforme e diagonal em etapas. Qualquer folga aumentará a vibração operacional e colocará em risco a segurança.


3. Conexões elétricas confiáveis


Compatibilidade de barramento/cabo: As especificações do barramento ou cabo de conexão devem ser projetadas para corresponder à corrente nominal e à capacidade de resistência a curto-circuito do disjuntor, e as superfícies de conexão devem ser lisas e limpas. Preparação da superfície de contato: Remova completamente qualquer camada de óxido ou sujeira nas superfícies de conexão do condutor. Aplique uma quantidade generosa de graxa condutiva de alta qualidade (graxa de composto elétrico) para reduzir significativamente a resistência de contato e evitar a oxidação. Controle de Torque: Isto é crucial! Utilize uma chave dinamométrica calibrada para apertar todos os parafusos de ligação, incluindo aqueles nos terminais de entrada e saída, estritamente ao valor de binário especificado pelo fabricante do disjuntor. O aperto excessivo pode causar mau contato e superaquecimento, enquanto o aperto excessivo pode danificar os terminais ou roscas.


4. Inspeção do Mecanismo Operacional


Verificação de operação manual: com oDisjuntor a vácuo interno montado lateralmentecompletamente desenergizado, execute repetidamente operações manuais lentas de carregamento, fechamento e abertura para garantir uma operação suave e flexível, sem travamento ou ruído anormal e indicação de posição precisa e clara (aberto/fechado/carregamento). Verificação do interruptor auxiliar: Verifique se o status ligado/desligado do interruptor auxiliar (normalmente aberto/fechado) corresponde exatamente à posição do interruptor principal e se a fiação está correta e segura.


5. Comissionamento Funcional Pós-Instalação


Teste de isolamento: Use um megôhmetro apropriado para a tensão nominal doDisjuntor a vácuo interno montado lateralmentepara testar a resistência de isolamento do circuito principal ao terra e entre fases conforme exigido pelos regulamentos (por exemplo, circuito principal: faixa de 1000 V, ≥100MΩ). Medição de propriedades mecânicas (se as condições permitirem): Recomenda-se o uso de instrumentos dedicados para medir parâmetros como tempo de abertura/fechamento, velocidade, distância de abertura do contato, sobrecurso, tempo de salto, sincronicidade, etc. (por exemplo, a distância de abertura do contato deve geralmente estar dentro da faixa de 8±1mm). Os dados devem ser comparados com o relatório de fábrica e dentro do desvio aceitável. Teste de operação sem carga: Antes de aplicar a alimentação final, realize diversas operações elétricas (fechamento e abertura) para reconfirmar a confiabilidade da operação e a correção da indicação de posição. Verificação do circuito de proteção e sinal: Simule sinais para testar a lógica de ligação e a precisão da transmissão do sinal entre o disjuntor, o dispositivo de proteção do relé e o sistema central de sinais.


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